Viagem de moto ao Chile
Participantes: Giovane, Junior e Roque.
Motos: Bandit 650S 2011, Hornet 2008 e Hornet 2007.
Países: Brasil, Uruguai, Argentina e Chile.
Quilometragem rodada: 5.725 quilômetros R$ 1107,00 17,25 Km\l
1º dia:
Acordei as 5:30 da manhã, banho, café, montar os bauletos da moto e sair ao encontro dos dois colegas de viagem as 7:00 no posto da 59 em Cachoeirinha. Cheguei as 6:50, ninguém lá ainda, as 7:00, chegou o Junior e as 7:15, o Roque. OBS: O Roque trabalhou das 20:00 de sexta até as 6:00 da manhã, foi para casa e organizou a moto para a viagem...meio puxado pro amigo Roque.
Saímos rumo a Santana do Livramento com o objetivo de rodar até Tacuarembo, no Uruguai. As 7:50, primeiro imprevisto da viagem, o colega Junior se da conta que esqueceu as chaves dos bauletos. Não resta alternativa, vai ter que voltar buscar, Roque e eu ficamos esperando num posto antes da Guaíba. As 8:50, Junior já estava de volta, seguimos viagem.
Primeiro abastecimento: Posto em Pantano Grande as 10:00
R$ 20,00 6,85 Litros 162 Km 23,65 Km\litro
Nossa, não acreditei, a Bandit fez 23 por litro, fiquei bem empolgado, assim, gastarei pouco mesmo... 12:30, paramos em São Gabriel para almoçar, andei vários quilômetros na reserva, crente da boa média que ela havia feito antes, comemos um pastel de carne e uma H2O, gastei R$ 12,00. OBS: O pastel do Roque pingava óleo... muito nojento... vi que assim nossa viagem seria um caos.
Segundo abastecimento: Posto em São Gabriel as 12:48
R$ 49,00 16,3 Litros 207 Km 12,69 Km\litro
Adivinhem, a outra abastecida não tinha sido bem completa, aí, a média caiu muito e o desanimo bateu. Paramos um pouco para descansar, estávamos andando numa média boa.
Terceiro abastecimento: Posto em Santana do Livramento as 13:50
R$ 30,00 10 Litros 170 Km 17 Km\litro
Paramos para descansar e tomamos uma água de R$ 2,00, agora já estávamos cansados e nosso objetivo era Tacuarembó, no Uruguai. Passamos a divisa do Brasil com o Uruguai batidos e não registramos nossa entrada no Uruguai, andamos uns 20 quilômetros e fomos parados na aduana, o cara me perguntou se estava tudo certo e se eu tinha o seguro Carta Verde, respondí que sim e ele nem quis ver nada, me deixou passar, andei mais um pouco e o Junior e o Roque ficaram parados, quando eles chegaram até mim, falaram que tínhamos que retornar a Santana do Livramento para carimbar a saída do Brasil e entrada no Uruguai, voltamos, carimbamos e aí sim, seguimos viagem.
As 16:00, chegamos em Tacuarembó, achamos um hotel que tinha garagem, nossa prioridade, pagamos o equivalente a R$ 75,00 por pessoa e fomos conhecer a cidade. Bom hotel, recomendamos, Hotel Tucarembo.
Jantamos uma porção de milanesa (nenhum de nós imaginava o que era a tal de milanesa, pensávamos ser um bife e milanesa, era um bife de soja, ruim mesmo, gastamos R$ 22,00 cada um e tomamos 3 litros de Patrícia).
Chegamos no hotel e fomos tomar um banho, o Roque logo foi dormir pois estava muito cansado... rodamos 650 quilômetros no primeiro dia.
2º dia:
Acordamos as 5:50 e ficamos conversando até as 6:00. Levantamos, organizamos as coisas e depois descemos para o café que iniciava as 7:00, um pouco antes das 8:00 saímos rumo a Santa Fé, na Argentina, nosso objetivo para hoje.
Quarto abastecimento: Posto em Tucarembo as 8:10
R$ 33,00 9 Litros 145 Km 16,11 Km\litro
Passamos a aduana da Argentina após um bom tempo de estradas ruins, as motos estavam na reserva e não achávamos posto, quando encontramos um, paramos, eles não aceitavam pesos uruguaios, nem reais e nem tarjeta (cartão de crédito), problemas... Começamos a conversar com o pessoal que parava no posto para ver se alguém ia para o Uruguai, pois tínhamos pesos uruguaios e poderíamos trocar por pesos argentinos para abastecer... nada. OBS: Quando conversamos com o consulado da Argentina aqui no Brasil, nos certificaram que na Argentina todos aceitavam cartão ou reais e que não precisávamos cambiar pesos. MUITO OBRIGADO AO CONSULADO ARGENTINO PELA FORÇA.
Um argentino que eu tinha conversado, chegou até nós e disse que também andava de moto, porem moto de trilha, abriu a porta de uma vam e nos mostrou sua moto, uma Kava. Depois ele disse que nos daria um pouco de gasolina, colocou alguns litros na moto do Junior e do Roque, sendo que a minha estava fazendo uma média melhor, o que fazia chegar ao próximo posto. Agradecemos muito, tiramos fotos e saímos do posto. Ao chegar neste posto, o frentista tinha nos dito que o próximo posto ficava a 40 quilômetros dali, andamos uns 3 quilômetros e chegamos num posto grande que aceitava targeta, vontade de voltar e bater no frentista, falta de respeito e consideração.
Chegando neste posto, abastecemos e comparamos umas bolachas e uma Pepsi para almoçar R$ 15,00.
Quinto abastecimento: Posto em Ruta antes de Colón
R$ 42,00 14 Litros 279 Km 19,93 Km\litro
Mais um abastecimento, R$ 4,00 de uma água e como nos Motoqueiros Selvagens depois da explosão no bar, “-Vamos rodar, vamos rodar...”
Sexto abastecimento: Posto em Ruta antes de Villaguay
R$ 17,00 5,7 Litros 118 Km 20,70 Km\litro
Como não tínhamos pesos argentinos, consegui passar meu cartão e pegar mais 100 pesos para quebrar o galho caso precisasse mais para frente, rodamos...
As 18:00, chegamos em Santa Fé, passamos por um túnel entre Parana e Santa Fé, onde invés de construírem uma ponte sobre o rio, fizeram um túnel sob o mesmo, muito bonito, bela obra de engenharia, as motos roncavam muito dentro deste túnel.
Por sorte, aceitamos um hotel, Hotel Santa Fé de Vera Cruz, que aceitava reais, nós não tínhamos pesos, o recepcionista do hotel iria passar as férias no Brasil, por isso, nos comprou reais. Hotel bom, com banheira no quarto e bom café da manhã.
A noite fomos jantar e tomamos Kilmes e comemos pizza, a pizza não era lá essas coisas, deixou a desejar, correspondente a R$ 65,00
Rodamos 525 quilômetros no segundo dia.
3º dia:
Acordamos cedo, tomamos um banho, café muito bom no hotel e saímos para rodar, paramos num posto para abastecer.
Setimo abastecimento: Posto em San Francisco as 9:36
R$ 36,00 9,4 Litros 188 Km 20 Km\litro
Continuamos a rodar e logo paramos para abastecer e almoçar em um posto, onde gastamos R$ 11,00 com lanche.
Oitavo abastecimento: Posto na Ruta 6 as 12:35
R$ 34,00 9,5 Litros 145 Km 15,26 Km\litro
Rodamos novamente e paramos para tomar uma água e abastecer.
Nono abastecimento: Posto na Ruta 6 as 14:40
R$ 38,00 10,4 Litros 206 Km 19,80 Km\litro
Nesse último posto, não aceitavam cartão, aí, ficamos novamente sem pesos. Logo, paramos para abastecer novamente, estava muito quente e foi R$ 8,00 de água com gás.
Decimo abastecimento: Posto na Ruta 158 as 16:00
R$ 13,00 4 Litros 92 Km 23 Km\litro
Parada estratégica para trocar cartão por pesos, deu certo, consegui 200 pesos neste posto e o Junior 100, assim, nos tranquilizou um pouco. Logo adiante, mais uma abastecida.
Decimo primeiro abastecimento: Posto em Villa Mercedes as 18:25
R$ 21,00 7,2 Litros 133 Km 18,47 Km\litro
Chegamos ao hotel as 20:40, pois o final da viagem foi difícil, estamos muito exaustos, disseram que o hotel em San Luiz tinha piscina, um aquário e todo sujo congelante, entramos igual.....
Fomos jantar uma espécie de xis prensado e ceva, gastamos R$ 75,00, logo fomos dormir que amanhã promete... rodamos 640 quilômetros.
4º dia:
Acordamos, café da manhã e banho e saímos rumo a Santiago, no Chile, lembrando que teríamos uma aduana complicada.
Decimo segundo abastecimento: Posto em San Luiz as 07:45
R$ 23,00 6,9 Litros 110 Km 15,94 Km\litro
Hoje, parece ser um dia complicado, saímos com tempo armado para chuva, rodamos um pouco e tivemos que parar para colocar as roupas de chuva, pois caio uns pingos, paramos, nos vestimos e nada, não choveu. Rodamos um pouco e paramos para abastecer.
Decimo quinto abastecimento: Posto em Santa Rosa as 09:46
R$ 28,00 8,28 Litros 157 Km 18,96 Km\litro
Rodamos até Mendoza para casa de câmbio, pois assim, não dava mais, não ter grana é um baita problema. Iniciamos a subida na Cordilheira dos Andes e a moto do Roque falhava muito, pois é carburada e o ar lá é muito raro efeito. A Cordilheira merece umas 50 linhas, pois é maravilhosa, é uma emoção sem igual olhar as montanhas cobertas de gelo... muito lindo mesmo. Na aduana, perdemos 2 horas com um monte de papel para preencher e um vento que soprava forte e levava os papeis.... nosso objetivo era rodar até Santiago, porém, mudamos os planos e rodamos até Viña Del Mar.
Decimo sexto abastecimento: Posto em Lujan de Cuyo as 12:57
R$ 31,00 8,3 Litros 143 Km 17,22 Km\litro
Rodamos mais um pouco e novamente paramos para abastecer.
Decimo sétimo abastecimento: Posto em Las Condes as 14:10
R$ 41,00 10,33 Litros 224 Km 21,68 Km\litro
Passamos pelos Caracolles, magnifico, quem conhece a Serra do Rio do Rastro, nossa, os Caracolles é muito pior de andar, muitas curvas, muito fechadas.... Pensei no amigo Dionatam do Máquinas do Futuro que é curvador, “ cara, curvei os Caracolles”.
Decimo oitavo abastecimento: Posto em Titil as 17:50
R$ 73,00 16 Litros 277 Km 17,31 Km\litro
Tocamos rumo a Viña Del Mar e passamos por uma fria... como queríamos chegar logo e sabíamos que pegaríamos noite, começamos a forçar um pouco a pilotagem... dito e feito, numa ultrapassagem do Junior, ele apertou uma mulher num carro branco e jogou fora da estrada, um policial rodoviário que puxava um comboio de moto...
Minutos depois, fomos parados. Frases que nos foram ditas...
- Habilitacione, documentacione.....
- Vocês andam muito forte, assim não puede.....
- De onde vocês vêem? Em Brasil, em Chile e em qualquer lugar do mundo, faixa dupla, nom se adelante....
- Nom me entende? Nom estende inglês?
- Eu não falo português....
- Você vai ser preso, deve comparecer em Santiago na próxima quinta......
- Para onde vão? Valparaiso? Tomara que cheguem vivos......
Colocamos para rodar ao sermos dispensados e chegamos a Valparaíso, ficamos hospedados no único hotel que conseguimos vaga, pois estavam todos lotados, um mukifo... rodamos 16 horas e nem dormir bem conseguimos, hotel sem ar, sem wi-fi, sem nada e um café da manhã deplorável.... pensei 3 vezes se iria tomar banho, o banheiro era de madeira....
Rodamos 911 quilômetros, durante 16 horas...
5º dia:
Acordamos cedo e fomos conhecer Valparaíso e Viña Del Mar, tiramos umas fotos e depois iniciamos a volta para o Brasil. Paramos para abastecer.
Decimo nono abastecimento: Posto em Valparaíso as 8:50
R$ 27,00 7 Litros 129 Km 18,42 Km\litro
Iniciamos a subida novamente da cordilheira, paramos para almoçar perto onde ontem fomos parados pelos rodoviários, uma boa carne de porco, saladas e batatas com arroz, gastei R$ 35,00, mas comi muito bem.... rodamos mais um pouco e paramos abastecer.
Vigésimo abastecimento: Posto em um local que não consegui descobrir o nome as 10:20
R$ 38,00 9 Litros 175 Km 19,44 Km\litro
Rodamos até passar os Caracolles e depois fomos conhecer o Aconcágua, local muito bonito, pagamos R$ 5,00, caminhamos 1,5 Km. Depois chegamos na aduana, foram possíveis 4 horas na fila.... isso me estressou. Liberados da aduana, tocamos forte até Uspallata, uma vila muito bonita no pé da cordilheira. Dormimos lá em um bom hotel e comemos um prato local com ceva. No outro dia, vamos até Córdoba. Eu disse que não chegaríamos em Cordoba, mas veremos.
Rodamos 304 quilômetros mas perdemos muito tempo...
6º dia:
Acordamos cedo porque o dia seria de muita quilometragem e velocidade... após o café, abastecemos.
Vigésimo primeiro abastecimento: Posto em Uspallata as 8:30
R$ 25,00 7,12 Litros 129 Km 18,11 Km\litro
Rodamos em alta velocidade, iniciamos rendendo muito, logo abastecemos.
Vigésimo segundo abastecimento: Posto em Molina as 10:55
R$ 19,00 5,8 Litros 131 Km 22,58 Km\litro
Mais uns quilômetros e mais uma abastecida, agora com parada de almoço... gastei R$ 14,00 para comer um sanduíche.
Vigésimo terceiro abastecimento: Posto em San Juan as 12:18
R$ 14,00 4,9 Litros 114 Km 23,26 Km\litro
Depois do almoço, rodamos muito forte e parada para abastecimento.
Vigésimo quarto abastecimento: Posto em Encon as 14:56
R$ 25,00 7,1 Litros 99 Km 13,92 Km\litro
Rodamos alguma coisa em torno de 150 quilômetros errados por um erro de digitação no GPS, aí nos frustramos.... temos que chegar a Córdoba, porém, as estradas até lá, erram como ir a gramado em via simples, bonita mas de difícil ultrapassagem. Parada para água e abastecimento.
Vigésimo quinto abastecimento: Posto antes de Córdoba as 16:10
R$ 36,00 9,5 Litros 184 Km 19,36 Km\litro
Parada para abastecer, depois de passar muito frio, pois a serra de Córdoba era muito mais fria que a Cordilheira, pois aí tinha vento.... andamos muito tempo na reserva das motos e achávamos que não chegaríamos em algum posto, pasmem, mas está aí a próxima abastecida.
Vigésimo sexto abastecimento: Posto em Córdoba as 20:58
R$ 63,00 15,3 Litros 292 Km 19,08 Km\litro
Hoje, chegamos muito cansado, nem saí jantar, cheguei no hotel, que era muito bom e tecnológico, tomei um banho e capotei.... hoje rodamos por 14 horas e fizemos 949 quilômetros.
7º dia:
Acordamos as 6:30 pois nossa ideia é passar a aduana e chegar a Uruguaiana, em solo brasileiro. O café da manhã foi o melhor da viagem, rodamos até o primeiro abastecimento, hoje passaríamos pelo deserto após Córdoba, que seria complicado por não ter nada.
Vigésimo sétimo abastecimento: Posto em San Francisco as 10:43
R$ 41,00 11 Litros 224 Km 20,36 Km\litro
Estava muito quente, entraríamos no deserto, já pela manhã estávamos exaustos... para passar o tempo sem dormir, iniciamos uns pegas e brincadeiras de alta velocidade, é uma região sem policiamento e monótona, não é o certo, mas a adrenalina faz ficar acordado.... próximo abastecimento.
Vigésimo oitavo abastecimento: Posto em La Picada Entre Rios as 12:10
R$ 51,00 14,8 Litros 227 Km 15,33 Km\litro
Almoçamos um prato de massa muito bom, descansamos embaixo de umas árvores porque o Roque já havia cochilado na pilotagem e logo em seguida, continuamos rumo a Uruguaiana... mais um abastecimento.
Vigésimo nono abastecimento: Posto em Entre Rios as 16:58
R$ 48,00 13,5 Litros 197 Km 14,59 Km\litro
Rodamos num calor infernal até o próximo abastecimento, onde também tomamos muita água. Estávamos cansados.
Trigésimo abastecimento: Posto em Parana as 17:17
R$ 35,00 8,6 Litros 175 Km 20,34 Km\litro
Rodamos no mais fresco, pois saímos do deserto e já era final da tarde, paramos para abastecer e descansar.
Trigésimo primeiro abastecimento: Posto em Passo de Los Libres as 19:43
R$ 39,00 11,94 Litros 220 Km 18,42 Km\litro
Rodamos até anoitecer para chegar em Uruguaiana, paramos no primeiro hotel com garagem, bom banho e bom hotel, saímos para comer um xis e beber uma cerveja brasileira, depois voltamos para dormir, pois nossa viagem a três acabara. Rodamos 1043 quilômetros, graças ao deserto onde andamos em alta velocidade, porém, estou muito cansado.
8º dia:
Acordamos mais tarde, aí pelos 7:00, tomamos café e nos despedimos, hoje o Junior iria direto para Tramandaí, o Roque para Santa Rosa e eu para Erechim. Saímos as 9:00 e o Roque iria me acompanhar até um pouco antes de Santo Ângelo, parei para abastecer.
Trigésimo segundo abastecimento: Posto em São Borja as 10:04
R$ 33,00 11,5 Litros 201 Km 17,47 Km\litro
Rodei com tempo ruim, pensei que choveria, mas aí, não colocaria a roupa de chuva, pois minha roupa de motoqueiro estava muito suja de bichos mortos e era impermeável, então, aproveitaria a oportunidade para lava-la. Andei forte, pois logo queria chegar. Parada para almoço e abastecimento, almocei um sanduiche com uma H2O, gastei R$ 11,00.
Trigésimo terceiro abastecimento: Posto em São Luiz Gonzaga as 11:58
R$ 20,00 6,97 Litros 117 Km 16,78 Km\litro
Me despedi do Roque e toquei muito forte até Erechim, por sorte o tempo abriu e nada de chuva, parada para abastecer.
Trigésimo quarto abastecimento: Posto em Ijuí as 13:01
R$ 22,00 7,7 Litros 107 Km 13,89 Km\litro
Nesse trecho da estrada, por eu conhecer, andei até exagerando um pouco, parei para abastecer em Erechim só para ver as médias, porém, estas caíram muito pela alta velocidade e redução de marchas.... abastecí.
Trigésimo quinto abastecimento: Posto em Erechim as 14:45
R$ 42,00 14,79 Litros 248 Km 16,76 Km\litro
Cheguei dando uns cortaços.... feliz da vida por ter feito toda a viagem bem e estar revendo meu amos. Rodei 673 quilômetros para acabar a viagem.
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